O Sicredi deu um passo ousado: pelo terceiro ano seguido, antecipou a neutralização das emissões de carbono previstas para 2024 e compensou, de forma completa, as emissões de 2023. A instituição bancária zerou mais de 31 mil toneladas de CO₂, fortalecendo seu compromisso com a sustentabilidade.
A compensação foi feita com apoio a seis projetos de crédito de carbono, distribuídos pelas cinco regiões do Brasil. Cinco deles trocam combustíveis fósseis por biomassa na produção de cerâmicas e tijolos. Outro projeto foca na redução de metano gerado por dejetos suínos.
Todos os projetos são auditados e certificados internacionalmente. Além de compensar, geram impacto social em comunidades locais. “A sustentabilidade está no nosso DNA”, afirma Alexandre Barbosa, diretor executivo do Sicredi.
Em 2024, a instituição também virou signatária da PCAF, aliança global com mais de 550 instituições financeiras comprometidas com a contabilização das emissões em seus investimentos e empréstimos.
A energia usada pela rede também mudou: 35% já vem de fontes renováveis, mostrando que o Sicredi não apenas calcula suas emissões, mas também atua para reduzi-las. A meta? Um sistema financeiro mais limpo e consciente.
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